Um ponto no oceano de incertezas do horizonte. Uma molécula de prazer no abismo profano de seus olhos. Um ar de mistérios, de magias e enigmas. Hoje é sábado. Uma noite de interrogações, de expectativas, de fantasias. É hora de ser o paradoxo, de trilhar a contramão dos sonhos e se arrojar no calor dos hormônios. É uma página que já arrancamos do calendário e anexamos no coração da alegria. É um momento de invadir o picadeiro e valsar com os bufões. Histórias para contar, laudas curiosas para um livro registrar, átomos incontidos emanar. É sábado, uma noite que só termina com a luz do dia, uma viagem que só se perde no abraço louco da utopia. Sábado, o guri travesso que desperta o resto de nossas vidas.
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