Até aqui, a palavra que
me cabe é orgulho. Não sou eu quem devo me consagrar, lógico. Mas, nesse
momento de pandemia e de meia idade, reflexões são sempre bem-vindas. E a
estrada até aqui é, pelo menos, justa. Estou em uma posição da qual não posso
me queixar. Tenho o emprego que fiz por
merecer e nele me mantenho por muito trabalhar. Continuo consistente e firme
nesse blog, mesmo não sendo remunerado e não tendo tantos leitores. Quanto à
literatura, sigo escrevendo e sigo produzindo. Tenho meus livros e meus
projetos. Que Deus me abençoe para que todos eles encontrem o devido
escoadouro. Sei que há muito pela frente e nesse rumo seguirei, porque, como disse o
Profeta, “...temos todo o tempo do mundo...”
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