Às vezes romântico, às vezes matador
Um leão faminto ou cordeiro gentil
Posso ter amplas formas e forças
Posso ser espada ou escudo
Aí está a beleza do jogo
Disfarçar com a própria face
Ou vender sinceridade
Na pele de um falsário
Nem por 1000 destinos ou 1000 desculpas
Assumo ser o que sou
Acredite, isso dói em mim
Encarar o próprio reflexo na prata
É como defrontar a própria morte
Pois, de ambos, jamais sei o que esperar
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