Esse é nome do longa-metragem
- nem é novo, foi lançado em 2011 - que me fez pensar em muitas possibilidades
malucas nas últimas horas. Resumindo, trata-se de uma história sobre um
escritor, Eddie Morra (Bradley Cooper), que, em meio a uma crise criativa,
acaba conhecendo um poderoso narcótico que permite acessar 100% de toda a
capacidade cerebral humana.
Com seus neurônios funcionando plenamente, Morra
consegue enriquecer facilmente, mas, ao mesmo tempo, se envolve em um cipoal de
enrascadas que pode até lhe custar a vida.
Enfim, é um filminho bem legal. Vale a pena ver com a namorada ou peguete. Mas o pensamento é inevitável: o que faríamos se uma droga assim caísse em nossas mãos?
Admito que eu tiraria vantagem, até porque esse é o
propósito da substância: dar a quem toma projeções cognitivas sobre as demais
pessoas. Porém, eu seria mais discreto que o Morra, levaria as coisas de uma
maneira mais tranquila. Em outras palavras, escreveria meus livros, me mudaria
para algum lugar sossegado e jamais deixaria que descobrissem sobre essas
pílulas mágicas.
E vocês? O que fariam com esses engenhosos
comprimidos? Descobririam a cura do Câncer, aproveitariam para passar no
concurso público mais concorrido, resolveriam os grandes mistérios da História,
dissecariam os padrões que regulam as bolsas de valores? São tantas
possibilidades que dá para surtar só de ficar imaginando.
Aí, me vem outro pensamento: já que não temos essa
química em favor de nossas sinapses, o que fazer para vermos nossos sonhos
realizados? Só vejo uma resposta: foco e dedicação. Trabalhar e planejar em
torno daquilo que almejamos. É isso que consigo receitar. Mas já que estamos
falando de atalhos, aí vai um: antes de estudar ou trabalhar em algo promissor,
fechem os olhos e imaginem que uma pílula dessas acabou de descer por sua
garganta. Garanto que vai ser um ótimo dopping para que vocês façam o que tiver
de fazer.
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