Não
me diga o que fazer nem para onde ir
Sou
dono do meu próprio destino, sou dono do meu próprio nariz
Vamos
lá, pode rir, pode se divertir
Se
minha desgraça é engraçada, então sorria
Mas
eu não vou me fazer de rogado nem bancar o educado
Quer
saber? Vai se foder, vai tomar no seu cu
Poeta
que regula palavra é o mesmo que baixa a cabeça e mostra o rabo
Não
estou aqui para agradar e sim para irritar
Não
estou aqui para pedir benção e sim para roubar o cofre
Não
me quer por perto? Então me exorcize ou me mate
Se
nada você fizer, aqui ficarei com meu livre arbítrio
Pronto
para em desatino erguer o dedo médio
E
mandar que o enfie no meio do seu butão sujo
Ou,
nos termos que você prefere, no cerne do seu reto fétido
Mas
isso me desonraria perante Bocage, Bandeira e Gregório
Então,
em bom português, eu digo e repito
Meta
esse dedo grosso no seu toba e roda, filho da puta de merda
Seu
arrombado do caralho
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