Para ser sincero, eu não
quero mais. Não quero mais brigar, não quero mais sofrer. Esse nosso processo
torturante, quase dialético, não nos faz bem. Só quero paz, amor e compreensão
mútua. Quero só que sejamos felizes, próximos ou distantes. Seja como for, vai
ficar tudo bem. Somos maduros e conscientes. Não precisamos ficar olhando para
trás, nos angustiando por algo que já ficou para Alá. Ali na frente, bem à
frente, há uma linda e bela jornada aguardando cada um de nós. Ali é que será
jogado esse desafio chamado Destino. Enfrentá-lo, acima de tudo, é uma
obrigação e não um luxo ou uma experiência lúdica. Assim, vamos até Ele. Que nossas armas sejam um sorriso no rosto,
um coração sereno e a melhor das intenções. Do resto, ele, o Destino, se
encarrega, entregando a cada um de nós o que realmente fizemos por merecer,
como uma criança que só é contemplada pelo Velho Noel quando o comportamento anual
assim permitiu.
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